sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A verdadeira democracia

"Eleicoes Gerais a oposicao nao elege deputados em Inhambe"!

É tanto assim que adoraria, que as eleições africanas fossem. Não dar espaço a oposição. Parabéns os “manhambanas”! em Africa não podia haver eleições. Acho que não estamos em paz enquanto continuarem movimentos como: RENAMO, MDC(zimbabwe) e tantos outros partidos servos do Ocidente. Muitas oposições africanas são uma encomenda do ocidente. As nossas oposições são de traição no combate a pobreza e no desenvolvimento de programas diversificados dos governos Africanos. O ocidente foi nosso inimigo, e continua nosso opositor. Segundo Samora Machel o inimigo(ambicioso) não muda, mas sim muda de táctica/ estratégias. O ocidente mudou porque não esta presente no nosso espaço, mas instrumentaliza os nossos co-cidadãos. Não há paz na África enquanto a nossa oposição continuar cúmplice do ocidente. Os colonos mudaram de estratégias e tácticas para nos bater do traseiro através de movimentos hipoteticamente políticos, mas ao fundo são de colonização.
Queremos partido único, para os mesmos ideiais.
Unidos na diversidade, e não divergido na unidade!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Relatorio de Estagio

Sugestão de elementos para relatório de estágio


INTRODUÇÃO

Objectivos


Métodos
Conceitos Básicos


Fases das Práticas Pedagógicas
Discrição das Práticas Pedagógicas
Relação Professor - Aluno
Localização e Historial da instituição
Infra-Estrutura
Organograma do Instrituicao
Disciplina na Comunidade da institucional
Assistência das aulas no dia 06/03/09
Outras Actividades fora da sala
Dificuldades Encontradas Antes e Durante a Realização das Práticas Pedagógicas

Recomendações



Bibliografia

terça-feira, 1 de setembro de 2009

fanaticando sobre linguas Mocambicanas

Direitos Humanos –direitos linguisticos
Os direitos linguisticos em moçmbique estão de alguma forma em bom estágio. Com receio de afirmar que não existe o respeito por eles. Quando Hamell aponta os direitos linguisticos individuais e colectivos, eu descarto a hipotese de que, Moçambique respeita ou acomoda os tais preceitos. Todavia, reconhecendo do trabalho que tem sido prestado pela socidade civil, o governo, cientistas em clamar e promover as linguas moçambicanas. A minha reflexão se sumariza no programa de o ensino bilingue já vigente em Moçambique. Pelo que, este vai produzir uma geração que manifestará no sentido de formalizar o uso das linguas maternas (moçambicanas), na justiça, na emprensa, na administração ....-Doravante os quinhentos anos de colonização , arquitetaram um vestigio tumoroso que é este de ver/tratar as linguas locais como marginais e sem relevancia social. Os gestores politicos moçambicanos, afogaram pela superstição de que as linguas locais nao deviam ser oficializadas-apontando motivos miticos tais como: conflitos etnicos, descrepancia na unidade nacional, etc. Esquecendo do preço dessa posicao politico-ideologica. Consequentemente, muitos moçambicanos não tem acesso aos demais serviços do estado porque a lingua em que é usual é meramente da metropole(ex-colonizador). Nos tribunais as pessoas perdem causa, nao porque sao culpadas mas faltaram-lhes um espaço e prestigio de se expressar. Contudo, um instrumento legal juridico deverá se produzir para a efectivacao de os direitos linguisticos em Moçambique.
Antonio Fani

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Fanatico de Bantu

Pensando em Portugues ou pensando como um Portugues! Nao, pensando em Bantu.

Por vezes a nossa experiência e ou senso comum constituem requisitos para indagar e construir apontamentos cientificos . O que vivemos no nosso quotidiano ofece bases suficientes para defenir metodologias peculiares para um estudo. A minha abordagem está em torno da minha experiência e do senso comum.



A diversidade sociolinguistica, em Moçambique é uma realidade. Este verso, remete nos a olhar Moçambique como multicultural, multi-etnico, multilinguistico. Portanto, num ambiente escolar moçambicano existe um cruzamento de culturas e ou etnias. Dai que, há uma socializacao de reflexao politica e ideologica. Sinto/ vejo algum conflito não explicito entre os alunos nas escolas. A diversidade sociolinguistica em Moçambique, divide e rivaliza as nacções moçambicanas, na medida em que, a lingua portuguesa tem sido unico meio a unir/ convergir a tal diversidade. Pelo facto da maioria dos moçambicanos serem falantes do Portugues como lingua estrangeira: ela é marginalizada. Implicando a marginalizacao e exclusao dos iniciandos escolares. As estratificacoes sociais sao em parte, consequencia da defeituosa gestao de uma tal diversidade sociolinguistica/politica linguistica.
Defacto, em relacao ao tema, tenho lidado em duas vertentes:
a. Quando estou com colegas/ amigos cujos suas linguas sao inteligiveis à minha, comunico me com eles naturalmente em nossos idiomas. Desde a minha experiencia como funcionario concluí que as “galinhas pretas tendem-se agrupar na capoeira, separando se das brancas, das pretas...” É a lei da selecção natural.
b. Quando estou com amigos/colegas de linguas distintas; alio-me ao “processo de assimilacao” . Onde o portugues é unico meio de interação/comunicação com os meus colegas.

A diversidade linguistica de Moçambique, é ja um atentado ao patrimonio cultural. Porque os gestores da politica linguistica abstem-se, a olhar este fenomeno como sensivel e pertinente para a preservaçao cultural e como recurso pedagogico para os iniciandos à educacao formal. Lamento porque, nao sou digno na pagina dos que deviam pensar comigo!